Cafunéfilmes – Cafuné http://cafune.blogfolha.uol.com.br por Clarice Reichstul Mon, 18 Nov 2013 13:27:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Kung Fu, the Grandmaster, Bruce Lee e Won Kar-Wai http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/08/23/kung-fu-the-grandmaster-bruce-lee-e-won-kar-wai/ http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/08/23/kung-fu-the-grandmaster-bruce-lee-e-won-kar-wai/#respond Fri, 23 Aug 2013 18:53:18 +0000 http://cafune.blogfolha.uol.com.br/?p=1144 Continue lendo →]]>

Kung fu é uma das coisas mais fascinantes do universo, bom, pelo menos aqui em casa. Depois que começamos a fazer aula então, upa lá lá. Não sei quando estréia aqui no Brasil “The Grandmaster”, mas filme de kung fu, feito pelo Won Kar-Wai é meio que covardia, ainda mais se você colocar na mistura o Ip Man, que foi o mestre do Bruce Lee, que é interpretado pelo muso chinês eterno Tony Leung (essa é a parte que mais interessa às mães). Emoções adultas à parte, depois de ter enfiado todos esses videos de luta aqui, me perguntei a pergunta óbvia e ululante: mas pode mostrar isso pra criança?  Bom, levando em consideração todos os filmes de Vingadores, Homem de Ferro e Thor que o meu filho tem assistido recentemente, acho que esses aqui são fichinha perto da matança descontrolada que rola nesses filmes. Além de que, as situações são sempre tão surreais, que o fato de ser uma luta feita com as mãos não os torna menos fantasiosos.  Bão, se você for mostrar (ou não) para as crianças esse trailer, tenha o cuidado de colocar na melhor definição e na maior janela possível, porque isso é uma das coisas mais lindas  que tá teno.

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E  já que o mood é de luta, não custa nada rever algumas cenas clássicas da infância de muitos pais por aqui:

 

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Buster Keaton http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/08/01/buster-keaton/ http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/08/01/buster-keaton/#respond Thu, 01 Aug 2013 15:33:39 +0000 http://cafune.blogfolha.uol.com.br/?p=1092 Continue lendo →]]>

Dos comediantes da era do cinema mudo, Buster Keaton foi um dos maiorais. Era o palhaço com cara triste e melancólica, rei da comédia física. Dos assuntos mais tristes aos mais banais, ele era capaz de fazer tudo engraçado, sem dar uma risadinha.

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Guerra nas Estrelas http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/05/14/guerra-nas-estrelas/ http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/05/14/guerra-nas-estrelas/#comments Tue, 14 May 2013 12:40:31 +0000 http://cafune.blogfolha.uol.com.br/?p=856 Continue lendo →]]>

E a maravilha para qualquer pai ou mãe nerd que é apresentar ao filho à primeira parte da Guerra nas Estrelas? Se considera a 1ª parte os 3 primeiros filmes, que na maldita contagem final vem a ser o fim da saga numa manobra insuportavelmente confusa do George Lucas. Nas duas últimas semanas assistimos aos 3 filmes e foi um barato.

Hoje, enquanto rolava o Retorno de Jedi, meu marido perguntou: “Mas será que o filme não é muito violento para ele?” E o pior sabe o que é? Não. Se você for comparar com qualquer um desses filmes da Marvel, ele não é violento. Aliás, ele é lento. Muito lento. Quase idílico em sua calma de montagem de trinta anos atrás (o Retorno é de 1983), ingênuo em sua luta do bem contra o mal, pudico no triângulo entre Hans Solo, Princesa Leia e Luke Skywalker. Mesmo personagens mais dúbios são bons no final das contas, como o próprio Hans Solo ou o Lando Calrissian (que entrega os rebeldes no Império Contra Ataca).

Logo logo iremos passar para a 2ª parte que na verdade é a 1ª parte, e me pergunto se não devo poupar meu filho dessa metade um tanto quanto constrangedora. Algum pai ou mãe conseguiu mostrar para os filhos só a parte legal? Mesmo com os retoques de botox que o George Lucas inflige à seus filmes a cada relançamento. Dá vontade de se juntar aos fãs furiosos do filme “The People Vs. George Lucas”.

Se valeu a pena apresentar o Star Wars para o filho de 5 anos? Ô se valeu! É emocionante ver o carinha vibrar com personagens que te acompanharam toda a vida e andar pela casa falando que é o Luke Skywalker brincando com sabre de luz de mentira.

Mas o que eu fiquei mesmo com vontade de assistir agora com o Benja é o Indiana Jones. Alguém assistiu com os filhos recentemente os filmes antigos?

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Mickey Mouse - Croissant de Triomphe http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/03/13/mickey-mouse-croissant-de-triomphe/ http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/03/13/mickey-mouse-croissant-de-triomphe/#respond Wed, 13 Mar 2013 14:10:19 +0000 http://cafune.blogfolha.uol.com.br/?p=561 Continue lendo →]]>

Coisa mais linda o curta de animação novo do Mickey. Com pegada antiguinha, na linha do Paperman (que ganhou o oscar de curta de animação recentemente), esse é o primeiro de uma série de desenhos do ratinho que se passam em diferentes cidades do mundo.

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Frankenweenie, uma história de terror no cinema http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2012/11/20/frankenweenie-uma-historia-de-terror-no-cinema/ http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2012/11/20/frankenweenie-uma-historia-de-terror-no-cinema/#comments Tue, 20 Nov 2012 12:40:07 +0000 http://cafune.blogfolha.uol.com.br/?p=200 Continue lendo →]]>

Ontem, no meio do feriado prolongado, resolvemos ir ao cinema. Apesar da oferta relativamente grande de filmes infantis em cartaz (mais de 4!), no horário que queríamos, que era as 18 horas, e perto de onde estávamos, só estava passando o filme novo do Tim Burton, o Frankenweenie em 3D.

A classificação indicativa era de 10 anos, e eu, mãe moderna que não acredita nesse tipo de coisa antiga como classificação indicativa, resolvi passar por cima, afinal, o meu filho, de 4 anos, é louco pelos filmes de super heróis, cuja classificação indicativa sempre é por volta de 12 anos ou mais e ele gosta muito do “Estranho Mundo de Jack”, filme que não é dirigido pelo Tim Burton mas é baseado em seus personagens e produzido por ele mesmo.

Bom, fui uma jênia, com J mesmo de tão tonta. Deu tudo errado. Entramos no cinema, cada um com seu óculos 3D. No começo estava todo mundo bem, comentários durante os trailers do tipo “olha que legal! parece que dá para pegar a água que espirra da tela!” ou “ai, o trenó vai bater em mim!” nos deram a impressão que desta vez o 3D rolou, que as crianças finalmente entenderam como funcionava e estavam gostando.

O filme começou: preto-e-branco, sombrio, a música mais soturna. Os meninos começaram a ficar inquietos na cadeira. Lá para a metade do filme, um deles falou: “Quero ir embora, estou com medo”. Os outros dois rapidamente concordaram, e eu e o pai de um deles demos mãos para cada um, colocamos no colo dizendo que a parte do medo ia passar. Mais um pouco, e rola um “estou com MUITO medo, vamos embora?” Aí não deu mais para segurar, saímos rapidinho da sala de cinema, na metade do filme.

Moral da história? Às vezes, a classificação indicativa tem um porquê e tendemos a achar isso uma babaquice. Falo isso por mim, mas sei que vários pais e mães também crêem que sabem o que é o melhor para seus próprios filhos e que não precisam de indicação etária ou que já são crescidos o suficiente para assistir o que quiserem. Também não estou dizendo que não sabemos de nada e que temos que seguir fielmente o que nos dizem.

Eu estava achando o filme um amor, adorando as referências a filmes de terror antigos, tão camp e kitsch que não dá para (um adulto) ter medo, a animação de bonecos é primorosa, enfim, é tudo muito lindo. Mas eu caí no erro crasso de usar o meu gosto e conhecimento como padrão para meninos de 4 anos. Não usei o meu bom senso, fui completamente sem noção.

E aí eu me pergunto o quanto de noção a gente tem na hora de escolher ou deixar escolher os filmes a se ver. Honestamente? Não tenho a menor idéia. Não vou entrar aqui na questão da violência ou da sexualização da infância em si (assuntos que rendem infinitos posts, textos e discussões), mas na noção dos pais no que tange: 1. o que as crianças aguentam e podem ver e 2. o quanto nos ocupamos realmente disso.

Está lançada a pergunta. Como é que vocês fazem em casa?

 

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Sementes de Nosso Quintal http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2012/10/22/sementes-de-nosso-quintal/ http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2012/10/22/sementes-de-nosso-quintal/#respond Mon, 22 Oct 2012 12:42:19 +0000 http://cafune.blogfolha.uol.com.br/?p=60 Continue lendo →]]>

Para quem estiver em São Paulo durante essa semana e tiver um tempo livre e se interessar por educação pré-escolar, ou mesmo tiver interesse em descobrir  uma experiência  de educação radical e na minha modesta opinião, maravilhosa, recomendo  o documentário de Fernanda Heinz Figueiredo, “Sementes de Nosso Quintal”, sobre a escola Tearte e sua fundadora Therezita Pagani que irá ser exibido na 36ª Mostra.

Therezita é uma figura controversa e carismática, ao  mesmo tempo que é extremamente amorosa com as  crianças  não se furta de atribuir e exigir responsabilidade delas, desde muito pequenas. As vezes é dura, brava, vai completamente contra a foforruchice e correção política que domina esse assunto hoje em dia. E as crianças adoram,  os pais  ficam consternados (e por que não maravilhados?) com o que ela diz. A escola parece um grande quintal ondes todos convivem nem sempre em perfeita harmonia.

As datas e horários de exibição são os seguintes:

22/10 – Segunda-feira – 19:50 no Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca – Sala 5
23/10 – Terça-feira – 14:00 no Espaço Itaú de Cinema – Augusta – Sala 3
25/10 – Quinta-feira – 14:00 no Cine Sabesp

Veja abaixo o trailer:

P.S.: Para quem for ver o filme e depois quiser conversar, vamos  usar os comentários aqui em  baixo? Estou curiosa para saber o que acharam sobre o filme e a  Therezita.

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