CafunéUncategorized – Cafuné http://cafune.blogfolha.uol.com.br por Clarice Reichstul Mon, 18 Nov 2013 13:27:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Adeus, farewell, auf wiedersehen, goodnight! http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/10/02/adeus-farewell-auf-wiedersehen-goodnight/ http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/10/02/adeus-farewell-auf-wiedersehen-goodnight/#respond Wed, 02 Oct 2013 20:20:28 +0000 http://cafune.blogfolha.uol.com.br/?p=1206 Continue lendo →]]> Este blog chega ao fim. A vida anda corrida e, se nem eu tenho tempo de postar aqui, imagine você de ler os posts.

A coluna continua na “Folhinha”, todo sábado, na última página da edição impressa, ao lado da gangue mais incrível que alguém pode ter como companhia: Laerte, Adão e Pedro C. Mas ela também pode ser lida na versão online do caderno a qualquer hora do dia ou da noite.

No Facebook, a página da coluna continua. Não só com os links para elas, mas com os vinte mil links de coisas interessantes que vou encontrando por aí.

Percebi que assim é mais fácil de dividir os achados sem gastar tanto tempo. Então, se sentir saudades, cola lá!

https://www.facebook.com/colunacafune

[There is a video that cannot be displayed in this feed. Visit the blog entry to see the video.]

]]>
0
Silêncio sagrado http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/09/28/silencio-sagrado/ http://cafune.blogfolha.uol.com.br/2013/09/28/silencio-sagrado/#respond Sat, 28 Sep 2013 03:01:14 +0000 http://cafune.blogfolha.uol.com.br/?p=1201 Continue lendo →]]> Em São Paulo existem várias bibliotecas espalhadas pelos bairros da cidade. Pertinho de casa, na avenida Henrique Schaumman, há uma.

Nos dias em que consigo ir até lá, a calma daquele espaço silencioso parece influenciar o resto do dia, e acabo conseguindo fazer muito mais tarefas do que de costume.

Sabe o que é entrar em um lugar onde o silêncio reina absoluto?

É uma experiência incomum para quem vive por aqui, tão acostumados que estamos a níveis de barulho tão intensos. Quando entramos na biblioteca, a ausência do som é a primeira coisa que percebemos. Primeiro, parece que estamos debaixo d’água.

Depois, vamos nos acostumando, como se encontrássemos um estado perdido, antigo, onde nada a nossa volta incomoda. Quem vai até lá está só lendo. Percorremos estantes namorando livros que não lemos ou reconhecendo velhos amigos de outrora. Cada prateleira é uma descoberta, livro inexplorado. Tem um quê de sagrado entrar em um lugar desconectado do mundo, só com um livro. Parece que perdemos essa habilidade de nos desligar da vida à nossa volta por alguns instantes.

A palavra escrita tem essa capacidade de nos levar para tantos outros lugares, e na biblioteca ela é elevada a uma potência impressionante.

Experimente um dia ir à biblioteca perto da sua casa ou à da escola. É uma viagem sem volta.

]]>
0