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Cafuné

por Clarice Reichstul

Perfil Clarice Reichstul é formada em cinema e escreve semanalmente na Folhinha

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5 Videos de Máquinas de Rube Goldberg, mais conhecidas também como máquinas malucas

Por creichstul
05/11/12 09:01

No meu primeiro post nesse blog, fiz uma seleção dos videos que são hits aqui em casa, tudo junto e misturado. O último era o video de um menino muito legal e animado, que fazia a sua própria engenhoca para capturar um monstro, que se eu não me engano, era de pelúcia. Essa engenhoca tem um nome, é a máquina de Rube Goldberg.

Goldberg (1883-1970) foi um grande cartunista americano, cuja formação em engenharia foi a base para a criação em desenho de máquinas complicadas feitas à partir de objetos cotidianos cujo objetivo geralmente era bobo ou puramente desnecessário. Ele nunca chegou a construir uma máquina em si, apenas desenhava. Os desenhos das máquinas caíram no gosto do público e com o tempo, o nome Rube Goldberg virou verbete de dicionário, sinônimo de máquinas complicadas e engraçadas criadas para cumprir uma tarefa simples, na prática é o famoso “pra quê simplificar se podemos complicar?”

Acho que um dos aspectos mais legais dessas engenhocas, além da maravilha que é vê-las funcionando é a variedade de princípios da física que são usados na sua concepção e construção, que se aplicado no ambiente escolar,  que tornaria o ensino da matéria muito mais divertido e mão-na-massa. Não é à toa que os professores de física mais  maluquinhos acham a maior graça nesse troço.

Em várias partes do mundo há concursos escolares de máquinas de Rube Goldberg, eu juro que gostaria muito mesmo de ver um ao vivo (olha aí a minha dica escolar, ahaha! É em proveito próprio, se alguém ou alguma escola resolver fazer isso eu quero ir!). Para deixar aqui a minha contribuição ao assunto, vai uma seleção de videos para mostrar para as creonças e quem sabe despertar o cientista maluco que existe em cada uma delas.

Os videos da banda OK Go já se tornaram clássicos do youtube e esse, se bobear, é um dos melhores que eles já fizeram. Juntaram uma galera de peso (mais de 60 pessoas) da Syyn Labs (vale muito a pena entrar no site deles, eles são muito legais!),  California Institute of Technology e  MIT Media Lab , trabalharam por quase um ano e terminaram com isso, uma das máquinas de Rube Goldberg mais ambiciosas do planeta:

 

 

A Melvin Machine, além de ser completamente inútil, é completamente linda, toda de madeira e cheia de toques especiais como cata-ventos, para-quedas e afins:

 

 

Não satisfeitos com a Melvin gigante e original, os caras resolveram fazer mais uma, dessa vez portátil, mas igualmente inútil:

 

 

Essa máquina de um grupo de estudantes da Purdue University bateu todos os recordes de passos que uma máquina dessas pode ter e ainda por cima, explica a história do mundo do big-bang ao apocalipse:

 

 

E por último a máquina que eu teria em casa, para usar todo dia de manhã:

 

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Dia de princesa

Por Folhinha
03/11/12 00:01

 

Ilustração Andrés Sandoval

 

O vestido é branco e cheio de rendas, brilhos e cristais. Passarinhos azuis e amarelos ajudam a noiva a se enfeitar e a se arrumar, cantando alegres enquanto passam laços de fita de um lado para o outro. Os ratinhos calçam a princesa com um sapatinho delicado, que cabe perfeitamente em seus pés.

É o grande dia do casamento! Ela veste uma guirlanda de flores coloridas na cabeça, brincos de pérolas, uma corrente em volta do pescoço. Além dos bichinhos que fazem as vezes de aias da noiva, muitas meninas, suas damas de honra, também se arrumam para a cerimônia.

Às vezes, acho que é isso o que passa pela cabeça das garotas quando vão a casamentos e veem a noiva chegando. As noivas são a coisa mais próxima de uma verdadeira princesa a que chegamos no nosso dia a dia. As damas de honra sempre estão muito excitadas e orgulhosas de participar, mesmo que a cerimônia pareça entediante.

Eu nunca fui dama de honra quando pequena, acho que não frequentávamos tantos casamentos ou nossa família era reduzida. Sempre fiquei com cara de pidona olhando com inveja as meninas com aqueles vestidos que combinavam com o da noiva…

Hoje, se eu tivesse uma filha, ia gostar que ela fosse daminha sempre que pudesse, mesmo que desse trabalho, mesmo que a roupa fosse para ser usada apenas uma vez. É um bom jeito de ser princesa de verdade por um dia.

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Existe Rio em SP

Por creichstul
01/11/12 15:31

Amanhã, dia 02 de Novembro, dia de finados, estamos organizando uma festa de rua na Vila Madalena, num trajeto que acompanha o percurso do Rio Verde – rio canalizado que a cada época de chuvas aparece para os moradores alagando ruas e casas. Existe um projeto da prefeitura há 4 anos de criação de um parque linear, o que aliviaria um pouco a situação. A festa é de todos e para todos, todo mundo ajuda, todo mundo participa, cada um cuida do seu lixo, todo mundo se diverte.  Está sendo organizada no mesmo espírito das festas na praça Roosvelt e no minhocão. A idéia é chamar atenção para esse parque que não sai do papel de uma maneira coletiva, fazer política com festa, diversão. Pressionar o poder público com festa é uma boa, né?

E a festa vai ter shows, oficinas, mesas de discussão sobre urbanismo e educação, dança, teatro, acho que vai ser bem divertido!

Enquanto não tiver chuva, vou ficar alí em frente ao Acervo da Choque Cultural com um monte de giz para a gente desenhar na rua, no asfalto. O bom é que depois a chuva ou uma mangueira lava a sujeira e brincar na rua é algo que infelizmente nossos filhos não  desfrutam assim todo dia. Quem quiser vir é bem vindo!

Mas lembre-se: você é responsável por seu lixo, não é para vir aqui e jogar latinha de refrigerante no chão, papel na rua, largar saco plástico por aí. Você não faz isso na sua casa, está na hora de não fazer isso na sua cidade também!

A Fiesta se estenderá por várias ruas e pelos becos de graffiti no trajeto que acompanha o curso do Rio Verde: desde a esquina da rua Abegoárias com a rua Medeiros de Abulquerque > toda rua Medeiros de Abulquerque > primeira quadra da rua Aspicuelta > rua Harmonia > beco do batman > faixa de pedestre estendida na rua Inácio Pereira da Rocha > beco da praça.

das 10 às 18 horas.

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Criança na cozinha, sinhá não qué! Por causa da criança eu queimei meu pé!

Por creichstul
31/10/12 13:02

Por mais que a cozinha seja um lugar, em tese, perigoso para as crianças, venhamos e convenhamos que se é perigoso, é necessário aprender como lidar com esse perigo desde cedo, aprender a não mexer em panela quente, enfiar o dedo em baixo da faca, moer as mãozinhas no moedor de carne, enfim, o básico.

E o básico a gente pode ensinar, aliás, ontem, se não me engano, na coluna da Rosely Sayão no caderno Equilíbrio, ela dizia que as crianças até os 6 anos aprendem sempre que os pais pedem ajuda, portanto pessoal, mãos à obra e comecem a ensinar os gnomos a cozinhar logo cedo. Porque eu tenho a profunda convicção que saber cozinhar é uma espécie de liberdade, a de saber preparar seu próprio alimento, de saber se cuidar. Para poder comer direito quando estiver longe de casa, para saber fazer um arroz, feijão, fritar um bife ou um ovo, ou se for vegetariano, saber fazer legumes gostosos sozinho, hidratar uma proteína de soja, sei lá.

Se a gente come miojo, não dá para esperar que o filho aprenda a comer direito, não é? Por mais gostoso que seja uma tranqueirinha de vez em quando. E aprendendo a cozinhar, aprende-se sobre o mundo, sobre a vida, os tempos, as esperas, valoriza-se de onde vem (eu sei algumas receitas da minha avó de cór e salteado e sinto o maior orgulho cada vez que as passo para frente). E, parafraseando uma das ídalas-mor, a Nina Horta, cozinhar é um modo de se ligar!

Então toca essa criançada pra cozinha, mexer massa, aprender a fazer pão de queijo, biscoito, bolinho, salada de fruta, ensina a mexer com a faca, uma hora todo mundo tem que aprender, ensina a mexer no fogão com segurança. É a maior farra! E são das memórias mais gostosas que podemos guardar.

Pra dar uma animada, vai aqui uma receita de Pão de Minuto do livro do Charlô e da Nina Horta, chamado Charlô em Paris – Uma história de receitas (1999, Ed. DBA) que é  muito legal, cheio de receitas boas para quem está começando, seja criança ou adulto. Quando eu saí da casa dos meus pais, usei muito esse livro, porque eu sabia fazer um monte de coisas judaicas complicadas, pão de ló e mil outros bolos mas não sabia fazer arroz… Enfim, escolhi aqui uma receita de pão de minuto, porque pão é sempre uma maravilha, a massa cresce, a casa fica cheirosa com o pão assando no forno e tem algo de primordial em aprender a fazer o seu próprio pão, como se voltássemos para um tempo antigo, onde comemos o que produzimos. O bom de pão de minuto é que é rápido e fácil! Então lá vai:

Pão de Minuto

ingredientes:

  • 2 xícaras mais 1 colher de sopa de farinha de trigo
  • 1 colher de sopa de manteiga amolecida
  • 1 colher de sopa de açúcar
  • 1 colher de sobremesa bem cheia de fermento em pó
  • 1 xícara de leite
  • 1 ovo
  • 1 colher de café de sal

modo de preparo:

  • misture tudo muito bem na batedeira usando a pá especial para pães;
  • ligue o forno por 15 minutos em temperatura média (180 graus C)
  • enquanto isso, unte com manteiga forminhas de empada e polvilhe com farinha de trigo. Encha com a massa as forminhas até a metade, para sobrar espaço para os pãezinhos crescerem.
  • coloque as forminhas em uma assadeira e leve ao forno por 30 a 40 minutos ou até os pãezinhos corarem. Sirva quentinho com manteiga e geléia.
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5 videos de bicho

Por creichstul
30/10/12 09:14

Mais alguns videos para a nossa coleção de videos legais de se ver com as crianças, fofos e tals, mas sem ser über piegas como aquele do leão que não come o fulaninho (confesso que eu acho esse aí do leão meio mala, prefiro mesmo é o filme do Herzog, o Homem Urso – que não é recomendado para crianças, óbvio)

Esse do cachorro que nada com os golfinhos é um grandíssimo hit aqui em casa e de quebra tem trilha do Miike Snow, então além de tudo, não sofremos com músicas horrendas estilo midi, tão comuns por aí.

O Benjamim é louco por peixes abissais, vai entender… Acho que é por conta dos desenhos do Bob Sponja e do Nemo, não sei direito, mas ele gosta muito desse peixes com lanterninhas e dentes estranhos, transparentes, eu acho que parecem monstros.


(via the kid should see this)

Outro bicho que tem grande saída aqui em casa é a singela joaninha. O bom é que dá para encontrar em qualquer lugar.  Por conta do livro da Joaninha Rabugenta, o Benjamim aprendeu que elas comem pulgões e ele sempre repete essa informação quando vê uma por aí. O legal desse video é que é todo em câmera lenta, então dá para entender direitinho como elas funcionam na hora de voar, é muito bonito, parece um transformer da natureza.

 (via it’s ok to be smart)

Eu queria colocar aqui um video que amamos muito, da dança de acasalamento dos patos de não-sei-onde, que era muuuuuuito legal, mas infelizmente, por conta das malditas questões de direitos autorais e territórios de cessão dos mesmos, o video não está mais disponível para nós brasileiros, mas recebi uma dica ótima de um amigo, que substitui com galhardia o video dos patos:

(via Paulo Muppet)

E por último, o João Gualberto, que para mim, mãe de cidade que morre de medo da natureza (tá, não tanto, estou fazendo gênero, mas tenho um pouquinho de aflição), é do arco-da-velha. Como diz a Mara, que sugeriu o video, dá até vontade de abraçar um sapo depois desse video:

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Sofá pirata

Por Folhinha
27/10/12 00:01

Piratas, bucaneiros e corsários. À beira do cais, os marinheiros preparam a carga do navio, embarcam víveres, água potável, farinha, feijão, doces. As velas são brancas, o sol brilha forte nesse meio de manhã e estamos quase prontos para partir.

As almofadas do sofá formam o navio, o tapete é a prancha para lançar marinheiros rebeldes ao mar, a mesinha lá do lado é o bote e assim por diante. A tripulação é composta de bichos de pelúcia, bonecos de plástico e outros brinquedos.

Quando embarcamos no nosso sofá-navio, cada um se transforma no que quiser. O Benja, que não é bobo nem nada, é o capitão. Eu sou o primeiro-imediato, o pai do Benja é um marinheiro chinês. O Fofinho, cachorro de pelúcia, é um marinheiro corso, muito perigoso, diz a lenda que já afundou mais de mil caravelas em suas viagens. O Abelha, um bicho vermelho de asinhas brancas, é o famoso ex-capitão Barba Verde, que, depois de perder sua escuna, resolveu se juntar a nós, a famosa tripulação do Pérola Azul.

Navegamos pelos mares da sala aterrorizando o cesto dos jornais, saqueando a estante de discos e roubando iogurte de morango da geladeira. A Mimi fica louca e nos enxota da cozinha, dizendo que lá não é lugar de piratas e que assim ninguém vai almoçar.

Passamos o dia pirateando, para depois dormir sonhando com as ilhas e mares do sul, tesouros, maldições corsárias, o Capitão Jack Sparrow e o Pérola Negra.

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Combinados a combinar

Por creichstul
25/10/12 12:25

Em casa temos alguns combinados, que facilitam principalmente a vida da mãe que vos escreve na hora de dar broncas e por ordem no galinheiro. Nunca fui uma pessoa muito durona, sempre cedi em contendas e disputas, então, durante a gravidez, a perspectiva de ter que educar uma criança era um pouco aterradora, mesmo tendo Surica, a cachorra louca, como piloto de testes educativos.

Acho que estou me saindo mais ou menos bem, quero dizer, até agora não tivemos nada muito dramático e o Benjamim reclama um pouco mas obedece, põe a mão na boca na hora de tossir, sabe usar guardanapo e pede desculpas a torto e a direito.

De todo o arsenal que criamos para lidar com a gnomada, acho que os “combinados” são os mais úteis.  Combinado não sai caro, é o ditado mais praticado por essas bandas e o Benjamim já aprendeu. Eles servem para domar a minha fraqueza nas contendas, para me lembrar que o adulto é que tem que decidir as coisas por enquanto, e para momentos em que a gente quase cede à nossa própria preguiça de educar (infelizmente essa preguiça é mais comum do que a gente imagina).

Aqui em casa os principais combinados são: Pucador (computador) só nas quartas feiras, durante uma hora, depois do banho e da janta (acho que eu já tinha falado disso aqui antes). Doce, só no fim de semana. Chiclete só depois dos sete anos (não sei se esse eu vou conseguir ganhar, mas enfim, a gente tenta). E tudo o que eu prometer e combinar, tenho que cumprir, mesmo que não goste.

Toda vez que o meu filho vem com aquele olhar melífluo, a vozinha mais fininha e um sorriso besta no rosto, é batata, o cara vai me pedir alguma coisa que ele sabe que não pode naquela hora ou que não pode mesmo. Ele chega como quem não quer nada, faz um afago e começa. A cara de pau é felomenal e talvez seja isso que faça a coisa toda ser irresistível. Mas aí o combinado vem para me salvar, porque o combinado é como um contrato, as duas partes aceitaram os termos, os dois deram sua palavra, então, se eu dou pra trás, o outro vira cúmplice e a sensação para os dois lados é péssima.  Aí, com essa culpinha, fica beeeeeeem mais fácil de dizer NÃO!

Por isso, faça combinados, eles prestam, eles nos ajudam a ser mais firmes, eles estão aí para ajudar! E você? Faz combinados com seus filhos?

 

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Tops

Por creichstul
24/10/12 04:43

Depois que postei aquela série de videos que não eram necessariamente infantis, mas que as crianças poderiam gostar, recebi mais algumas dicas que vou compartilhando por aqui. A primeira delas é um curta metragem de 1969 da dupla de designers Charles e Ray Eames. Eles fizeram uma série gigantesca de filmes, mais de 100 curtas metragens e alguns deles tem brinquedos como foco principal. Em tempos de beyblades e outros peões simplificados, é muito interessante ver essa coleção de peões de diversas partes do mundo. A música é linda e as imagens, feitas em close-ups, são muito próximas do ponto de vista de uma criança com seus brinquedos. Esse é bom para eles e para nós!

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E não é que é isso mesmo?

Por creichstul
23/10/12 05:37

Morri de rir !” A maneira mais rápida de uma mãe ter a atenção de suas crianças é se sentar e parecer confortável”, numa tradução mequetrefe. E pegando um telefone também funciona, né?

(via HuffPost Parents)

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Sementes de Nosso Quintal

Por creichstul
22/10/12 12:42

Para quem estiver em São Paulo durante essa semana e tiver um tempo livre e se interessar por educação pré-escolar, ou mesmo tiver interesse em descobrir  uma experiência  de educação radical e na minha modesta opinião, maravilhosa, recomendo  o documentário de Fernanda Heinz Figueiredo, “Sementes de Nosso Quintal”, sobre a escola Tearte e sua fundadora Therezita Pagani que irá ser exibido na 36ª Mostra.

Therezita é uma figura controversa e carismática, ao  mesmo tempo que é extremamente amorosa com as  crianças  não se furta de atribuir e exigir responsabilidade delas, desde muito pequenas. As vezes é dura, brava, vai completamente contra a foforruchice e correção política que domina esse assunto hoje em dia. E as crianças adoram,  os pais  ficam consternados (e por que não maravilhados?) com o que ela diz. A escola parece um grande quintal ondes todos convivem nem sempre em perfeita harmonia.

As datas e horários de exibição são os seguintes:

22/10 – Segunda-feira – 19:50 no Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca – Sala 5
23/10 – Terça-feira – 14:00 no Espaço Itaú de Cinema – Augusta – Sala 3
25/10 – Quinta-feira – 14:00 no Cine Sabesp

Veja abaixo o trailer:

P.S.: Para quem for ver o filme e depois quiser conversar, vamos  usar os comentários aqui em  baixo? Estou curiosa para saber o que acharam sobre o filme e a  Therezita.

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